terça-feira, 26 de julho de 2011
2007
O poder sutil das pessoas de penetrar dentro do cerebro humano, só nos faz querer vomitar o rim.
Lembro quando eu pensava que tudo de uma maneira ficava, que nosso maldito cerebro tinha o poder de guardar tudo o que um dia foi importante. Naquela época eu tinha o mundo nas minhas mãos, eu era a pessoa mais forte que eu conhecia.
Mas a fraqueza me dominava, e era por isso que eu tinha esse mundo ilusório de que nada ia ir embora, e que com uma ligação ou um sorriso eu poderia conseguir o mundo.
Eu me balançava e sorria como uma criança deveria fazer, e me negava a sentir, não, não era isso, eu sentia tanto que de alguma forma, eu tinha tudo e todos que eu quisesse…
Nosso cérebro aos poucos exclui coisas, e por mais que eu lute para cada memória e cada pessoa ser lembrada, quanto mais eu me afasto, mas as coisas não fazem diferença alguma. Eu tento provar pra mim que as pessoas não são passageiras, elas ficam, de alguma forma. É como um teste pra ver até aonde eu consigo sentir pelas pessoas ausentes.
Mas elas passam.
E o que existe de mais cruel está dentro de nós mesmos.
Lembro quando eu pensava que tudo de uma maneira ficava, que nosso maldito cerebro tinha o poder de guardar tudo o que um dia foi importante. Naquela época eu tinha o mundo nas minhas mãos, eu era a pessoa mais forte que eu conhecia.
Mas a fraqueza me dominava, e era por isso que eu tinha esse mundo ilusório de que nada ia ir embora, e que com uma ligação ou um sorriso eu poderia conseguir o mundo.
Eu me balançava e sorria como uma criança deveria fazer, e me negava a sentir, não, não era isso, eu sentia tanto que de alguma forma, eu tinha tudo e todos que eu quisesse…
Nosso cérebro aos poucos exclui coisas, e por mais que eu lute para cada memória e cada pessoa ser lembrada, quanto mais eu me afasto, mas as coisas não fazem diferença alguma. Eu tento provar pra mim que as pessoas não são passageiras, elas ficam, de alguma forma. É como um teste pra ver até aonde eu consigo sentir pelas pessoas ausentes.
Mas elas passam.
E o que existe de mais cruel está dentro de nós mesmos.
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